É tão desconcertante saber que aqui faço tudo que quiser!
Poderia criar mil reinos, fazer dos meus medos problemas pequenos,
aprenderia a cantar todas as canções bonitas do mundo e dançaria da maneira mais invejável !
Ah, pois aqui onde tudo é permitido! Não, nem pense em contradições!
Criaria fadas também, Reis, príncipes, gnomos! Veja como é belo o meu constante pensamento!
Mas de nada adiantaria, pois seu perfume continua longe,
o seu sorriso ainda não é só pra mim,
nem de perto conquistei o seu abraço
pelo fato de ser de todos um pouco seu...
Mas aqui a canção mais simples é só nossa
e por ser nossa passou de simples pra amor!
O meu amor é verdade incessante
e o seu amor, a resposta mais capaz!
Aqui tudo só existe pra nós dois,
não me envergonho, nem suponho
envergonhar!
O que quero sei que aqui eu posso ter,
não é triste como é triste quando vejo
o que faço!? o que faço?!
Nem aqui a loucura vai dizer
pois sou louca, enlouqueço
e está feito!
Dois tijolos, uma flor e meu amor.
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
grito,grito,grito,grito,grito,grito,grito [...]
E se o tempo ficasse do meu lado
a certeza não seria tão exata,
e a beleza! a beleza! que beleza é essa crueldade!
os lugares, já não os olho tão bonitos
e bonitos na verdade nunca foram!
mas por que essa loucura me aflige?
nos lugares eu só vejo o seu rosto!
mas que maldade é tão feia, tão precisa
o que me salva é a beleza do amor
não é belo por bonito ou feliz
só há beleza por ser triste e sutil.
mas ninguém roga ou preza as palavras
e de longe até pensam em desprezá-las
quem no mundo entenderia o que eu sinto?
se as lágrimas já escorrem sem complexo
meu coração já não bate infeliz
só por falta, ou minutos, ou vontades
ele chora e atropela as escadas.
grito, grito, grito, grito, grito, grito, grito
grito, grito, grito, giro, alto, grito, grito
grito, grito, giro e grito sem gritar
a certeza não seria tão exata,
e a beleza! a beleza! que beleza é essa crueldade!
os lugares, já não os olho tão bonitos
e bonitos na verdade nunca foram!
mas por que essa loucura me aflige?
nos lugares eu só vejo o seu rosto!
mas que maldade é tão feia, tão precisa
o que me salva é a beleza do amor
não é belo por bonito ou feliz
só há beleza por ser triste e sutil.
mas ninguém roga ou preza as palavras
e de longe até pensam em desprezá-las
quem no mundo entenderia o que eu sinto?
se as lágrimas já escorrem sem complexo
meu coração já não bate infeliz
só por falta, ou minutos, ou vontades
ele chora e atropela as escadas.
grito, grito, grito, grito, grito, grito, grito
grito, grito, grito, giro, alto, grito, grito
grito, grito, giro e grito sem gritar
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Aos personagens! ! ! !
Deliberadamente lhes dou vida
e com um ar depressa, meio de saída
insisto repetindo que fique!
Não sei se o conforto é suave
ou qual história é a causa de nada.
meus segredos vou lhe permitir,
passeie sem pressa,
até o texto sair!
E os rodeios,
a voz não se cala!
o livro é livre
você que trabalha!
O mundo é um sonho
e se penso em sonhar?
Não é tão normal!
Estou de volta ao meu lar!
Meu corpo habita.
o coração segue em frente
sangue invadindo o mundo,
palavras possuindo a mente.
e com um ar depressa, meio de saída
insisto repetindo que fique!
Não sei se o conforto é suave
ou qual história é a causa de nada.
meus segredos vou lhe permitir,
passeie sem pressa,
até o texto sair!
E os rodeios,
a voz não se cala!
o livro é livre
você que trabalha!
O mundo é um sonho
e se penso em sonhar?
Não é tão normal!
Estou de volta ao meu lar!
Meu corpo habita.
o coração segue em frente
sangue invadindo o mundo,
palavras possuindo a mente.
sábado, 17 de outubro de 2009
ei, ei, o asfalto brilha em néon
cores vivas pra sorrisos
que se escondem sem razão!
as janelas já não falam
meus sentidos não respondem
o pensamento voa ténue
para um baile, inspiração!
a menina se encanta,
com a vida que pensou,
ei menina, não se iluda!
as cores brilham em néon
e que brilho me traduz?
que beleza brilha mais?
de humano se fez justo
da palavra, coração.
cores vivas pra sorrisos
que se escondem sem razão!
as janelas já não falam
meus sentidos não respondem
o pensamento voa ténue
para um baile, inspiração!
a menina se encanta,
com a vida que pensou,
ei menina, não se iluda!
as cores brilham em néon
e que brilho me traduz?
que beleza brilha mais?
de humano se fez justo
da palavra, coração.
sábado, 10 de outubro de 2009
Se a tristeza vez ou outra se fez bela,
se do amor o que restou foi solidão.
Felicidade de tão feliz já foi-se embora,
em qual sentido que segura as minhas mãos?
Se minha raiva não é raivosa nem sutil,
e meus sentidos me seguram sem razão.
Se nem de leve eu proponho uma resposta
ou infeliz fez-se longe o meu perdão.
Mas que sentido se revela a loucura;
E que beleza é tão sóbria quanto diz,
é que o belo de tão falso fez-se droga
e a droga de tão triste disse 'não'.
se do amor o que restou foi solidão.
Felicidade de tão feliz já foi-se embora,
em qual sentido que segura as minhas mãos?
Se minha raiva não é raivosa nem sutil,
e meus sentidos me seguram sem razão.
Se nem de leve eu proponho uma resposta
ou infeliz fez-se longe o meu perdão.
Mas que sentido se revela a loucura;
E que beleza é tão sóbria quanto diz,
é que o belo de tão falso fez-se droga
e a droga de tão triste disse 'não'.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Qual o podre mais podre do amor?
Não sei se te puxo, meu bem
te rapto e resgato sem nem explicar.
Você e meu ego, num discurso qualquer
e dançando, como os pecadores dançam no céu
como no inferno os justos planejam estar!
Mas reze, ajoelhe-se agora!
Pois se não provou o pecado
criarei dois para te satisfazer.
Pra sempre e momentaneamente.
Mente! Não minta pra mim,
responde, responda pra isto
e dois trilhos te sigo na pista
no auge de meu fervor narcisista.
E ele não cansa de ser!
E se tu ousar não saber!
E se num verso qualquer,
eu me declarasse a você?
( é não saber escrever)
te rapto e resgato sem nem explicar.
Você e meu ego, num discurso qualquer
e dançando, como os pecadores dançam no céu
como no inferno os justos planejam estar!
Mas reze, ajoelhe-se agora!
Pois se não provou o pecado
criarei dois para te satisfazer.
Pra sempre e momentaneamente.
Mente! Não minta pra mim,
responde, responda pra isto
e dois trilhos te sigo na pista
no auge de meu fervor narcisista.
E ele não cansa de ser!
E se tu ousar não saber!
E se num verso qualquer,
eu me declarasse a você?
( é não saber escrever)
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