sexta-feira, 30 de julho de 2010

Refrão.


São pétalas, paradas como o fim de uma canção. Paro como a música que me espanta, caminho junto a estrada que me comove. Ser triste não é assim, como diria uma virtude. Se render a tristeza nos gera o prazer da surpresa e o desprazer de ser poeta. Pois num canto suave, canto pra espantar os vestígios perfeitos de um passado real. Coisa que um sujeito, coisa viva, coisa tal que respira tanto quando entende. E se por um acaso prende, acaba sentindo. O sentido que falta na ausência do entendimento de uma vida.

5 comentários:

Sonja Paskin disse...

não gostei, faz dos humanos burros.

Sonja Paskin disse...

nem todos são

Kika Hamaoui disse...

É uma maneira de interpretar, mas que fique claro que não foi meu objetivo! ;]

Lilly C. disse...

eu curti até mas realmente ha formas e fomas de interpretaçao
:*

Sonja Paskin disse...

eu gosto quando nao é o que o autor quer dizer, é um outro lado uma outra visao! hahahaha

(ve o meu ultimo post do que pais e esse e ve se nao te da uma vontade absurda de chorar, antes d lutar)