Tudo isso corre
e só uma pergunta
pulsa em minhas veias.
Entre carros,
prédios
luzes que me cegam.
Minha imagem toma uma tonalidade
fria
que molha qualquer papel.
Simples, só quero todo o resto.
Mas são vocês que apontam
para o céu
e eu continuo derretendo
criando dor mais bonita do que nuvens
e serei
passo a passo
um alguém qualquer.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
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