Nessa busca, jornada
incessante
todos os bruxos
gurus
poetas
todos os rostos que se transformam
e olhares que se apagam.
Qual olhar se manterá
fixo
buscando o infinito que há em mim
e quer se misturar.
De repente, esse alegre
se transtorna
suspende e desentende
qualquer razão.
O crer
ultrapassou-se
condenou-me
O ter desmistificou-se
reduziu-se
Só sobrou o ser.
E agora,
o que sou eu?
quinta-feira, 24 de maio de 2012
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