Talvez por ser todas as melodias que criei sem saber o porque de ter criado
Todas as musicas que já cantei sem saber pra quem ter cantado
As palavras que dediquei, e confirmo ter dedicado
Os sonhos que sonhei, a filosofia do errado
A poesia da imperfeição, o romantismo que rejeitei até então
A verdade que criei, e que se criou por si só
Os olhos que se fecharam, as somas de tanto
que você já sabe, e fingia que não sabia
da política infiel, cruel e verdadeira
que se chama amor,
nossa sutil regalia.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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