E irei voar, nos temidos carrosseis
Com o meu alazão, mudarei os rumos de uma geração!
Escalarei montanhas de flores, aflorarei
e descobrirei o tão certo,
a verdade que sempre questionei!
Mas e os meus lençóis coloridos?
Onde irão parar os vestígios,
o resgate proibido!
Aos céus longícuos
e estreitos do passado
Dançarei, dançarei
num verde declamado por um verso qualquer.
E que liberdade! Livre como uma criança,
que quando vê um berço de igualdade
passeia livre na segurança das grades.
sábado, 26 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Imparcialidade cruel!
Será vingança de meus antigos sonhos que com tal sutileza me maltratam sem explicação. Ou a imagem da melodia me torna fraca e viro então, vitima fatal da frieza.
Os sinais existem como recordações de momentos felizes e vibram como respostas exatas a uma dúvida tranquila, mesmo com tranquilidade as palavras não se seguem.
Mas. Não fui eu quem os desprezou.
Imparcialidade cruel!
Será vingança de meus antigos sonhos que com tal sutileza me maltratam sem explicação. Ou a imagem da melodia me torna fraca e viro então, vitima fatal da frieza.
Os sinais existem como recordações de momentos felizes e vibram como respostas exatas a uma dúvida tranquila, mesmo com tranquilidade as palavras não se seguem.
Mas. Não fui eu quem os desprezou.
Imparcialidade cruel!
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Nem símbolo, nem verso
Existe o mundo! Existe o mundo! Existe o mundo para quem já sonhou em conquistá-lo e por uma interferência cruel ou fatal, este mesmo mundo para de girar e o sonho deixa de ser distante.
E essas palavras, tão comuns, tão banais, onde se encontra tal beleza? Nem as palavras, muito menos elas dirão algo pra mim.
E quem as conhece, quem me permitiria, tiraria um peso, transformaria a realidade em pesadelo, se enfim pudesse usá-las. Mas não as uso! Veja que abuso, é esse o tal.
Mas quem diria. A ausência não me comove. Nada mais se move.
O instante e essa sanidade cruel de quem percebe o fim.
Que não deixa de ser fatal, seria esse o final
que o destino reservou pra mim?
E essas palavras, tão comuns, tão banais, onde se encontra tal beleza? Nem as palavras, muito menos elas dirão algo pra mim.
E quem as conhece, quem me permitiria, tiraria um peso, transformaria a realidade em pesadelo, se enfim pudesse usá-las. Mas não as uso! Veja que abuso, é esse o tal.
Mas quem diria. A ausência não me comove. Nada mais se move.
O instante e essa sanidade cruel de quem percebe o fim.
Que não deixa de ser fatal, seria esse o final
que o destino reservou pra mim?
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
. será, tão,cruel, ou, então, que, nome, ou, virgula, não,existe,sentido,eu. vou, sentindo,o, que?, o que, posso, fazer!
Qual de meus personagens confrontaria essa vontade insana de condinome louco para te aprisionar?
Porque oras, não passa de prisão. E de amor, vez possessivo, vez expansivo que me encolhe e surpreende nas grades da questão.
E se não fosse por hora questionar, de que matéria ou sinonimo se diz amar?
Não, não, o que digo pra mim! Não és a questão que procuro, és o que sempre afirmei.
E te afirmo, te faço impuro para de longe cansares de ti. Sem ousadia, ou passos velozes, não ando pro quase de feitos heróicos.
Mas que heroísmo! Uso as fraquezas e rogo, repito, reciclando palavras de timbres vazios,
encontro saídas de vulgo estriblilhos, mas lamento de frente
e ouso afirmar;
não passa de amor. Que estranho é amar!
Porque oras, não passa de prisão. E de amor, vez possessivo, vez expansivo que me encolhe e surpreende nas grades da questão.
E se não fosse por hora questionar, de que matéria ou sinonimo se diz amar?
Não, não, o que digo pra mim! Não és a questão que procuro, és o que sempre afirmei.
E te afirmo, te faço impuro para de longe cansares de ti. Sem ousadia, ou passos velozes, não ando pro quase de feitos heróicos.
Mas que heroísmo! Uso as fraquezas e rogo, repito, reciclando palavras de timbres vazios,
encontro saídas de vulgo estriblilhos, mas lamento de frente
e ouso afirmar;
não passa de amor. Que estranho é amar!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Manifesto de uma manifestação
A ideologia será sempre o inconformismo, momentos virão, escândalos complexos e perplexos serão inovados e a nossa revolta será sempre guiada pela ausência da comodidade.
A juventude que foi tem o dever de dar as caras e a juventude que é, tem a missão de lançar a voz. Pra manifestar não tem que ter inspiração, a poesia se faz do sentimento único que é uma nação. Sua voz não é mais sua, e seu rosto não é só seu. Você pertence a mensagem que transmite e a partir de agora passa a ser só isso.
O só não pode parecer pouco, toda revolta será sempre bem vinda. Pra isso as palavras nos traem, por isso os pensamentos nos negam e só ação trará resultado.
Porque não basta. E nunca irá bastar. Uma palavra não é suficiente e uma manifestação também não será.
Estou falando de consciência, de seriedade consciente que resultará um belo dia num dia que de fato será belo.
E então presenciaremos o resultado de almas que foram lavadas com ausência de comodidade banal e por olhos que serão abertos com manifestações de atos concretos.
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