segunda-feira, 20 de junho de 2011
Geógrafo
Sinto que num reflexo
de cores transpostas
e dispostas
a descolorir a dor
reflito
e re-descubro seu sorriso.
Mas na alma, caio na lama
minha cama vira nossa história
Por isso, vivo tão rápido,
espere
não há construção no vazio
espera, espio!
Atrás da porta, existem flores coloridas
que enfeitam sua boca
mas meu trabalho é imenso
e meu vampiro
não é o monstro
é o tempo.
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2 comentários:
Dos mapas, levo a vastidão, num ponto de papel.
Das mentes, como se guardar tudo... que é preciso.
Em cada punhado de terra, vejo a cama para a vida.
Em cada batalha, escorre do meu sangue.
Está em entender varias faces, de um mesmo mundo
Varias culturas e linguás, guiando a nave mãe
Sorrisos de crianças, esperança em corações.
Instigado a buscar o que nos liga, como o faz.
Da sujeira do dinheiro
A politica dos cegos
Para refletir sobe tudo isso e muito mais...
Um geógrafo se faz.
Abs.
Que bonito!
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