Não bastam todos esses segundos
que correm atrás de mim
atrás de glória e imundos
Respeito terei pelo o que?
Todas conversas, respostas
não me incriminam mais
o amor que tenho
pode ser saudade, e assim
quem dirá maldade
terminar um amor que foi
só desejo de propriedade,
Nunca há pelo que sorrir
e se há, o tempo mata
esse assassino impiedoso
que chega por trás, nervoso
tira de tripas o que ainda há em mim
o céu é tão grandioso
deve ter espaço para mais um corpo.
terça-feira, 26 de julho de 2011
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