As pessoas crescem. Aflorando seus encantos e desencantos. E me assusto.
Não ao viver, ao olhar. E se cresceu, tempo que também vem comigo, me cresceu também?
Em que escala da escada dos antigos, permaneci refém?
E me calo. Não falo. Só olho, reparo, de longe, desconfiando. Aceitando numa confabulação passiva do vento. Do tempo. Que tanto voa que até esqueço. O dia que não vivi.
Mas viverei. E então olharão para mim e dirão:
“As pessoas crescem. Aflorando seus encantos e desencantos. E me assusto.
Não ao viver, ao olhar. E se cresceu, tempo que também vem comigo, me cresceu também?
Em que escala da escada dos antigos, permaneci refém?
E me calo. Não falo. Só olho, reparo, de longe, desconfiando. Aceitando numa confabulação passiva do vento. Do tempo. Que tanto voa que até esqueço. O dia que não vivi.”
segunda-feira, 19 de março de 2012
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