domingo, 2 de novembro de 2008

e coisa e tal, e tal e coisa.


Sabe o que é, revoluções e loucuras a parte, hoje deu vontade de escrever sobre algo leve.
E que de tão leve quanto ironico, vou escrever sobre o amor.
Acho que já fiz isso antes, devo ter feito.


Mas que seja, vamos lá.
Todo mundo tem um primeiro amor, se comecei com o certo, ou se cheguei a começar, não vem ao caso.
É que estou ao som de "amor e sexo", resolvi brincar de comparar também.
Não como relações mas como aspectos filosóficos ou até humanos, quem sabe.


"o amor nos torna patéticos"


caiu como uma luva, e talvez seja essa a resposta a meu repreendimento próprio e egoísta em relação ao amor.
Como amar sem se tornar patético?
ahá! é pra isso que existe o sexo, em maneira "subtendida", o desejo.


Quem tem medo de parecer ridículo apenas por desejar? Desejar é normal, e você já começa o dia com ele, que seja por um fato decisivo ou um pão de queijo com café com leite.


Mas numa dessas reviravoltas momentâneas, já parei pra pensar.
E admito também, já pensei em parar.


Mas resolvi ficar por aqui, e nessas idas e vindas entre ser o que é e fingir ter o que não tem, a gente chega lá.
Mesmo que "lá" seja o auge do disfarce de um final feliz.

Um comentário:

Flavia Gata disse...

Disfarce de um final feliz...
Vc realmente me assusta. Mas isso é bom, sabia? ;)
Beijos!