Qual de meus personagens confrontaria essa vontade insana de condinome louco para te aprisionar?
Porque oras, não passa de prisão. E de amor, vez possessivo, vez expansivo que me encolhe e surpreende nas grades da questão.
E se não fosse por hora questionar, de que matéria ou sinonimo se diz amar?
Não, não, o que digo pra mim! Não és a questão que procuro, és o que sempre afirmei.
E te afirmo, te faço impuro para de longe cansares de ti. Sem ousadia, ou passos velozes, não ando pro quase de feitos heróicos.
Mas que heroísmo! Uso as fraquezas e rogo, repito, reciclando palavras de timbres vazios,
encontro saídas de vulgo estriblilhos, mas lamento de frente
e ouso afirmar;
não passa de amor. Que estranho é amar!
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2 comentários:
muito bom! gostei mesmo...
cara, demais! *-*
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