sexta-feira, 6 de novembro de 2009

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É que agora, esse tempo tão fiel
me deu conselhos e permite então,
uma prosa, conto ou poesia de nossa invisível relação!

Ah, mas poderia deixar o cinismo de lado
me entregaria ao eterno romantismo
e por uma vez somente, deixaria de rir de mim mesma, eternamente!

Só as palavras libertam minhas lágrimas,
em forma de letras tão juntas, como agora gostaria de estar!
Excluo num choque fatal, todos os vilões que assombram o meu mundo,
mesmo sabendo que não são tão maus, quando as vontades que me consomem livremente.

Quem, quem, quem precisa de rimas?
Vou, vou, vou e penso, onde estou?
Livre , não sei se sou!
Onde, para onde o sentido voou?

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