sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Replexidão

Ah, mistério cruel!
Este que reveste a vida
Injustiça fálica que
rodeia os sonhos.
Que aparece morto
morte à esta vontade
que rejeito.
Não há culpado! Não há
sujeito!
Depois aparecerá como
quem esquece.
Virará reflexo vil
que na memória há de vibrar.

2 comentários:

Mário de Oliveira disse...

Passei por aqui e li seu poema.
Replexidão – o q será isso!?

Kika Hamaoui disse...

E o que não será?