Ah, mistério cruel!
Este que reveste a vida
Injustiça fálica que
rodeia os sonhos.
Que aparece morto
morte à esta vontade
que rejeito.
Não há culpado! Não há
sujeito!
Depois aparecerá como
quem esquece.
Virará reflexo vil
que na memória há de vibrar.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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2 comentários:
Passei por aqui e li seu poema.
Replexidão – o q será isso!?
E o que não será?
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