Chuva que cai e molha corpo presente
Chuva não se entende, se sente
O mundo te chega um pouco pro lado
De todos os sujeitos simples, sujeitados
Sozinhos são os verdadeiros bem acompanhados
Que sorriem ao passar o verde azul tênue
separação de tela em nuvem,
surgindo nova ao nascer do sol
Fecha os olhos e sorri, um pouco gelada
Mas vívida e contínua cai a água
E de resto, o mundo objeto
Dramatizando vontades, improvisando sorrisos
E tudo isso que somente é
Mas prepotentes insistem em fazer
Indico: Uma dose de amor-não-correspondido e duas de poesia
Pra amenizar a objetividade do mundo
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