domingo, 3 de fevereiro de 2013

Tela em Nuvem


Chuva que cai e molha corpo presente

Chuva não se entende, se sente

O mundo te chega um pouco pro lado

De todos os sujeitos simples, sujeitados

Sozinhos são os verdadeiros bem acompanhados

Que sorriem ao passar o verde azul tênue

 separação de tela em nuvem, surgindo nova ao nascer do sol

Fecha os olhos e sorri, um pouco gelada

Mas vívida e contínua cai a água

E de resto, o mundo objeto

Dramatizando vontades, improvisando sorrisos

E tudo isso que somente é

Mas prepotentes insistem em fazer

Indico: Uma dose de amor-não-correspondido e duas de poesia

Pra amenizar a objetividade do mundo

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