Sejam bem vindos!
Todos muito bem vindos!
Ao céu que chamamos de nosso,
a existência que temos como própria,
e a verdade que usamos como mascara!
Sejam bem vindos!
Todos muito bem vindos!
Ao desejo podre que consome nossa moral,
a vontade cega que induz ao final
a insatisfação barata que traduz a miséria dos ricos,
e ao tempo que criamos a princípio.
Princípio de nada,
de almas lavadas,
levadas como caras
ao poço mais profundo!
Poço de maldades,
que disfarçam suas drogas
como as drogas que não matam.
Não matam mas consomem,
como os rostos sem seus nomes
que traduzem solidão.
terça-feira, 24 de março de 2009
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