"- Estamos vivos! - exclamou o Curinga, e estendeu com tanta força os braços que os guizos de sua roupa tilintaram estridentes. - Vivemos uma aventura maravilhosa aos olhos de um céu maravilhoso! Coisa estranha, misteriosa... podem acreditar! Vira e mexe dou um beliscão no meu braço para ver se tudo isso é verdade...
- E dói?- perguntou o Três de Ouros.
- Agora, cada vez que ouço um dos meus guizos, sinto que estou vivo. E eles tilintam, como todos sabem, ao menor dos movimentos."
O dia do Curinga. Jostein Gaarder.
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