segunda-feira, 6 de abril de 2009

Meu conto de fadas não-libertino.



Muito do que se esconde, não me pergunte onde anda meu romantismo,
escondido a sete chaves daquilo que não se pode fazer mas que só por isso,
não se para de pensar.
Mas o romantismo em seu auge, em cada nota, cada flor que sempre rejeitei,
cada palavra que nunca acreditei, era só disfarce.
Só que é cheio de faz de conta, de príncipes, Reis, Rainhas e lobo maus,
é cheio daquilo que nunca sonhei quando podia e no fundo,
mas bem no fundo não passa de romantismo infantil.
Pelas leis de felicidade, as mascaras de infidelidade fingindo liberdade,
pelas noites que sonham o dia, e aquilo que se esconde, mas que existe.
e que só o príncipe mais encantado dos contos de fada mais reais pode tentar libertar.

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