Esse sentimento trôpego reflete meu silêncio mais ingénuo, resta de mim uma mistura de alma sólida com corpo frio. Sou esse vento que confunde a melodia e serei tudo que minhas palavras querem, nunca serei nada sem elas. De que basta esse amor todo, se as letras falham junto a tinta artificial da esperança! Essa prece me acompanha, nosso amor subjetivo cansa de representações comuns.
Quero a certeza de me dizer livre e serei toda liberdade quando as algemas sentimentais tomarem a definitiva decisão de me aprisionar dentre a eternidade do amor.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Arrepiou esse.
Me lembram outros texto de devaneios poéticos.
Demais.
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