segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

entre a vontade do ser do poeta

Esse sentimento trôpego reflete meu silêncio mais ingénuo, resta de mim uma mistura de alma sólida com corpo frio. Sou esse vento que confunde a melodia e serei tudo que minhas palavras querem, nunca serei nada sem elas. De que basta esse amor todo, se as letras falham junto a tinta artificial da esperança! Essa prece me acompanha, nosso amor subjetivo cansa de representações comuns.
Quero a certeza de me dizer livre e serei toda liberdade quando as algemas sentimentais tomarem a definitiva decisão de me aprisionar dentre a eternidade do amor.

Um comentário:

Juliana C. disse...

Arrepiou esse.
Me lembram outros texto de devaneios poéticos.
Demais.