sábado, 20 de fevereiro de 2010


Despedaço-me junto ao inconsciente de Dali. Se pudesse dar luz a outra história, nasceria tinta, viveria cor. Construo-me na vivência do pós-guerra , onde guerras não são distantes, são presentes, vivas e constantes. Quem dera mergulhar em arte, ser puro tom de tristeza só em nome da beleza.
O azul de tão triste está em meus olhos, misturo o mergulho dos pensamentos nobres e construo meu quadro intenso de perfeição.

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