quinta-feira, 25 de março de 2010

Transgressões progressistas


Já chega o que bastará, transgredirei se for preciso, arrombarei portas impermeáveis e sei que assim estrelas brilham mais forte. Do que basta um amor não vivido, um herói não criado? Não basta ser, não continuo meu tempo sem tentar. A hora do dia instala percepções sem sentido e a criação de uma força tão forte quanto eu me faz pensar, repensar e chego a conclusão que sou só amor. Essa genialidade, esse torpor, essa maldade! Ó mundo, quem te cria, te vive. Inventei umas canções de amor, proseei uns versos sem nexo e já sinto-me uma amante crucial. Contrario Frida, esqueço meus pés e me pergunto: Pra que preciso dançar, se vivo sem medo? Que seja meu corpo, movimentarei a alma!

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