quinta-feira, 2 de abril de 2009

Que entre a corte, que corte seus medos!

Que na corte me faço presente,
a música típica me acompanha na época errada!
As feiras, sujeira tão agradável
quanto a flauta, alternações nos ritmos que sou!
Que beleza? Que arte que vejo?
Posso rir que não serei preso,
ou chorar que de fato continuarei
e aquele que me interromper,
que no corte, a corte se fez!
Se a beleza era mais bela,
se de belo nem o que foi
mas recito um ou dois versos,
para que cabeças não rolem depois!
Role, role
que rolem as cabeças,
não tenho medo de criar!
Meus pensamentos serão aceitos
como risadas um tanto mofadas
e chorarei com cara de bobo
e a alma mais que lavada!