O vento aponta algo estranho e as palavras não saem do papel. Não saem assim como eu não saio e como o arrependimento do que não continuei prossegue em minha existência.
E o sentimento de posse me domina assim como domina minhas ideias e a pose perfeita para a fotografia.
Com a falta do sentido que para mim é quase nula e pra você, é totalmente fatal.
Pessoas vão, pessoas vem e pessoas que jamais serão. E se não são é porque não as criei para durarem muito tempo. Apenas a primeira cena. Depois começa o intervalo e você não volta mais,
digo-lhe:
Adeus,
com a certeza de vê-lo amanhã.
Sim, eu deixei meu subconsciente falar.
2 comentários:
"e ter com quem nos mata, lealdade" Luiz de Camoes
Lindo minha 'poetinha'
=*
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