segunda-feira, 12 de maio de 2008

Nem foi tempo perdido;


Fugir do passado é quase que uma ilusão. Só não chega a ser ilusão porque isso é papel passado.
Mas a memória, nada mais do que tatuagens na mente e marcas na vida. Tudo que você é, é resultado de cada segundo que você viveu, cada atitude que você teve.
E então fugir do passado seria como fugir de si mesmo.
E revive-lo? Revive-lo também não.
Lembrar, desnecessário.
Esquecer, aceitável.
Apagá-lo? Impossível.

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